Luis Carlos de Arapey (1921 - \o/ ) Livros Publicados: Poemas do Tempo Frágil Rio, 1951 O Dia Sobre o Rio S.P., 1961 Poemas Inspirados Em Música S.P., 1971 Poemas Inéditos PoA., 1981 Poemas Inéditos PoA., 1991 Remembranças PoA., 1991 Poemas de Arapey PoA., 2001

domingo, 13 de setembro de 2009

Perguntem

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Poeta com patrícios Orientales, mui amigos!

Os amigos, Hector, Alecsandro e Hugo, na revisteria na Av. Sarandi em Rivera (antes do Jogo Uruguai x Brasil no dia 07/06/2009)

domingo, 17 de maio de 2009

Cidade Revisitada




sexta-feira, 15 de maio de 2009

POEMA: CIDADE REVISITADA


Em memória de Roque e Carlos Callage

CIDADE REVISITADA

Será que agora o tempo está correndo?
para nós parece ter ficado estático.

Terminam apenas as frágeis palavras.
Foram eloqüentes as evocações
de quem aqui viveu seus melhores dias.

Que alma é necessária para rever Stª Maria
e seu passado histórico?

Fantasmas na antiga estação ferroviária.
Meninos do passado parecem brincar nos trilhos.

Outra vez sol do meio dia.

Lutamos para não sucumbir diante das fachadas mortas,
no entanto não é muda a passagem dos seus habitantes.

O presente é sempre válido.

Alguém recorda com se fosse ainda pequeno
e a vida hoje parece sonho permanente.

L. C. de Arapey
Stª Maria, 2 de maio 2009

domingo, 15 de março de 2009

Homenagem do Jornal Notícias

Em resposta ao envio, com um abraço dos leitores do Rio Grande do Sul, do poema "DE ANCESTRAIS BILINGUES, VIDA E POESIA", à Dra. Maria Inês Otranto e ao editor do Jornal NOTÍCIAS, Tom Santos, o Poeta Arapey recebe, na contracapa da edição de 13 de março de 2009, a seguinte mensagem:

quinta-feira, 5 de março de 2009

POEMA: PAISAGEM





Há! Paisagem!
Ah! Porto Alegre brumosa
neste velho postal
tornado a ver
numa distante manhã de sol!...

Coração desfalecente
tanta saudade
imutável tempo
herança de sangue.

O mais quieto de tua vida
de antes
permaneceu
maior amor.

- cidade-década-de-quarenta -.

Flutua no fino ar das tuas tardes
sobre velhos sobrados
parques de abandono
largo rio dos sonhos
amor maior.

Permanência terá
na memória fiel e amorosa
tua paisagem
desesperadamente única
quadros e poesias
de teus poetas mortos.

Rio, manhã de 16 de abril de 1977

Luis Carlos de Arapey

terça-feira, 3 de março de 2009

Poema: MONTEVIDEO


En el último dia del año 1977,
a todo viento azul y sol,
no he vinido a despedirme de nada,
ni a desesperar,
sino a cumplir.


Semejantes y humanos

volveremos a ser.

Por lo esencial hemos vivido
y asi hasta el fin.
Llegado el momento,

- con casi medio siglo
de luchas clasificables -

todo estará en su sitio,
como la naturaleza misma,
acá con amor más grande
y duradero,
en la pequeña patria azul y blanca,
heredera de lo más alto de España.

A nadie vengo a pedir permiso,
por tan hondamente cargar
con la consciencia de la historia,
del mundo que debe ser,
de lo efímero y de lo eterno,
de la justicia y de la fraternidad.

Luis Carlos De Arapey

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Parabéns do Padre Haroldo

Em Dezembro, por ocasião do evento em homenagem a seus 60 anos de sacerdócio e aos 30 anos de trabalhos de sua notória Instituição em Campinas, o Padre Haroldo Rahms recebeu o livro "Poemas de Arapey", de 2001.
Em agradecimento, esse grande exemplo de humanista que completou 90 anos de vida em 22 de fevereiro, enviou o seguinte e-mail:



De: Harold J. Rahm, S.J.

Ref.: POEMAS

Caro Roland,
Obrigado pelos poemas de Luís Carlos, o seu pai.
Tanto em espanhol quanto em português, tudo é muito bonito. Parabéns!
Feliz Natal... Orações.
Hsj

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Rápida visita


Muito breve visita ao planalto... paulista.

Assim como no poema O Chafariz, o poeta visitou a Paulistânia neste mes de fevereiro.










O CHAFARIZ - despedida de Porto Alegre, memória de Paulo Osório Flores

Jorra muita água o chafariz do parque
Às vezes vou sentar-me no banco de pedra que tem ao seu lado.
Se eu voltar para casa com as mãos e o rosto molhados,
Não vos admireis, eu estive no parque.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Poema: PATRIA de Luis Carlos de Arapey


P Á T R I A

Los que hemos conocido
del mundo y de la vida,
al volver ancianos
a la campaña salteña,
um siglo habrá pasado,
cuando llegue el año 2021.

(Há! Se fosse apenas uma casa perdida na distância!)

Hoy no esta más la Miquelina,
que cocinaba y lavaba la ropa
en el arroyuelo Sarandi.
Quedaron tantos recuerdos.

De muy lejos escuchamos
el Poema Sinfónico “Campo”
de Eduardo Fabini
y jamás diremos adiós
PATRIA mia.

31, diciembre, 2008
en Porto Alegre Luis Carlos de Arapey

O CHAFARIZ - poemeto


Este poemeto é dedicado em memória a Paulo O.F.
(1926 - 1957), grande amigo, de passagem rápida por esse mundo, que deixou um legado artístico incalculável.

Deixo um abraço para sua esposa Noemi e
para o sr. André Seffrin, crítico.

ASSISTA O POEMETO NO VÍDEO ABAIXO

Arapey

Arapey
Luis Carlos De Arapey o Poeta da Integração do Conesul